Que dobradinha! De carro por Cunha e Paraty

Você já pensou em visitar Cunha e Paraty na mesma viagem? Se não, deveria!!! Mas por que escolhemos essa dobradinha mais que perfeita?

Antes de mais nada, se tem uma coisa que a gente odeia é viajar em feriados. Tudo muito cheio, caro, sem contar o trânsito absurdo. No entanto, o Yu faz aniversário dia 15 de novembro e nosso aniversário de relacionamento é 16 de novembro… Geralmente comemoramos fora do país, mas naquele ano tiramos férias em outubro, então restaram as opções de ficar em casa ou enfrentar o feriadão para não passar em branco essas duas datas tão especiais.

Parabéns meu lindo!

Em segundo lugar, ao pesquisar destinos mais tranquilos para o feriado, vimos que Cunha seria uma excelente opção, pois além de contar com diversos atrativos, não era tão cotada para feriados em época de calor.

Entretanto, como 3 dias eram muito para a cidade, decidimos incluir um dia em Paraty.

Onde ficam Cunha e Paraty?

Cunha fica quase na divisa entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, situando-se a 223 km de Sampa e 306 km do Rio. Já Paraty dista apenas 46 km de Cunha, ou seja, facinho unir as duas na mesma viagem!

Essa dobradinha é melhor explorada de carro, sobretudo pelo fato de a ligação por transporte público entre Cunha e Paraty ser bem limitada. Somente uma companhia a faz, a Viação Oceano. A informação no site está desatualizada, mas segundo ele haveria apenas dois horários, às 8h10 e 15h30 saindo de Cunha e 9h30 e 18h saindo de Paraty.

Quando ir?

Apesar de primavera-verão implorarem por praia, estas estações são também as mais chuvosas, não sendo raro o trecho da Estrada Real que liga Cunha e Paraty estar bloqueado face aos deslizamentos de terra.

Eu ouvi Estrada Real? Que tal um roteiro de 6 dias pelas cidades históricas de Minas?

Ademais, é muito comum que o centro histórico de Paraty alague face às fortes chuvas e as quedas de energia serem constantes.

Também leve em consideração que um dos principais passeios de Cunha, a subida da Pedra da Macela, talvez tenha que ser abortado já que o pico pode estar completamente coberto pela névoa.

Logo, considerando que nosso inverno de inverno não tem nada, considere os meses do outono e inverno para ir. Não só a chance de chover é muito baixa ou nula, mas ainda é possível pegar belíssimos dias de sol! Talvez as águas do mar e cachoeiras não estejam tão agradáveis assim, mas ao menos muitos de seus planos não terão que ser cancelados face à chuva e suas consequências.

Festivais

Se você curte festivais, seguem alguns dos principais que rolam nas duas cidades:

Cunha – Festa do Pinhão, Festival de Inverno, Festa Gastronômica, Festival da Cerâmica de Cunha e Festival Verão na Montanha. Se quiser saber as datas previstas para cada evento e também outras opções, só checar no site da prefeitura!

Paraty – Festa do Divino, Bourbon Festival Paraty, Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty; Paraty em Foco, Festival Gastronômico, Viva o Verão e Folia de Reis. Mais informações e opções, cheque o calendário de eventos da cidade.

Esses dias são considerados de alta temporada, em especial o FLIP, então se programe com antecedência caso queira estar presente!

Nossa experiência em Novembro

Lembra que disse que odeio feriado? Mesmo pegando estrada às 6h da manhã do dia 15/11, levamos cerca de 5h para chegar em Cunha, quando normalmente a viagem dura cerca de 3h… Nem fiquei brava… e nem cheguei faminta em Cunha… e nem usei todos os palavrões que conheço!

Calma que tem mais perrengue!

Sim, a chuva nos pregou alguns sustos!

Um deles se deveu ao nosso espírito aventureiro (e talvez um pouco irresponsável). Nos metemos em uma trilha sozinhos, embaixo de forte chuva, e mesmo assim achamos que seria um excelente ideia descer uma ladeira de terra.

Pois é, não foi! Estava tão enlameado que quanto mais a gente tentava voltar, mais o carro descia, mesmo com o 4 x 4. Tivemos que pedir socorro e, na base da corda nos pneus pra simular uma corrente e da enxada pra tirar o excesso de lama, após mais de 1h, conseguimos sair da encrenca.

Dessa forma, acabamos pegando a estrada real rumo à nossa hospedagem, que ficava em Paraty, já a noite. Lembra dos deslizamentos? Então, era um susto a cada curva! Tenham muito cuidado nessa época do ano, a estrada fica realmente perigosa. Foi tenso, mas sobrevivemos!

Também por causa do tempo super úmido, tivemos que abortar a trilha da Pedra da Macela. Desistimos no meio pois a névoa foi ficando cada vez mais densa. Seria perda de tempo subir 2 km morro acima para ver névoa. Já tava vendo dali mesmo!!!

Olá névoa!

Ops, esqueci de mais um!

Então… teve só mais um perrenguinho ao chegar na pousada. A entrada é uma descida íngreme no sentido contrário ao que estávamos. O Yu fica meio desligado depois de sair de uma trilha de carro, e acaba fazendo bobagem. Na hora de fazer a curva e descer, desprendemos uma parte da saia do carro na mureta da entrada.

Só mais um não! Vários! Acompanhe a série Perrengues Bárbaros!

Como ficou nosso roteiro?

No primeiro dia, além de termos perdido tempo pela manhã, no trânsito, ainda perdemos tempo no fim do dia por causa do atolamento, ou seja, tivemos que cortar algumas coisas do nosso roteiro. Achamos melhor cortar o centro histórico de Paraty para não nos irritarmos ainda mais com as consequências de um feriado prolongado.

Além disso, nos apaixonamos tanto pela nossa pousada que preferimos curti-la com mais calma, deixando o turismo para outra oportunidade.

Resumindo, cortamos quase tudo de Paraty! Mas calma que fizemos algo muito legal por lá!

Dessa forma, os dois primeiros dias ficaram reservados a Cunha e o terceiro (último dia) para Paraty, quando retornamos para Sampa no começo da noite, um dia antes do feriadão acabar. Ao menos no retorno a estrada estava livre!

Roteiro de 3 dias por Cunha e Paraty

Dois dias em Cunha

Dia 1

Centro e Doceria da Cidinha

Ao chegarmos em Cunha, demos uma pequena volta pelo centrinho da cidade, que não possui muitos atrativos. Já que a fome tava grande, paramos na Doceria da Cidinha, que fica ao ladinho da Igreja Matriz, para enganar o estômago.

Igreja Matriz

A doceria tem uma decoração super fofa e frases escritas nos espelhos bastante interessantes como “Não deixe para amanhã o que você pode comer hoje!”.

Casa do Artesão

Cunha é muito famosa por seu artesanato, a cada esquina tem um ateliê! É também a terra do Pinhão (tem até um festival dedicado a ele) e do Fusca, sim, o carro!! Como resultado, eu e o Yu saímos roxos de lá de tanto “Punch Buggy”, a versão original e ampliada da brincadeira do fusca azul (maturidade passou longe!).

Uma boa forma de entrar em contato com os trabalhos locais é visitar a Casa do Artesão, um misto de museu e lojinha, onde são expostas peças de diversos artesãos da cidade. No andar inferior do lindo edifício com acabamento rustico em madeira no piso, portas e janelas enormes, você encontrará diversas peças à venda. No segundo piso, fica o espaço de exposições.

Se interessou por algum artesão em especial? Basta se dirigir ao seu ateliê, que provavelmente não estará muito longe dali!

O local funciona das 9h30 às 17h30 nos dias úteis e das 10 às 18h nos finais de semana e feriados.

Bethlehem Cozinha Artesanal

Para almoçar, escolhemos o restaurante Bethlehem Cozinha Artesanal, localizado numa ruazinha tranquila e cheia de ateliês, com uma vista muito bonita do centrinho de Cunha. A cerveja artesanal era uma delícia e estava super gelada. Um diferencial, já que naquele dia faziam horrorosos 40°C!

Pedimos um Sofioli de figo e queijo fundido que estava simplesmente divino. Serviu muito bem a nós dois. Dá para dividir entre 3 pessoas tranquilamente. Pedimos para embrulharem o que sobrou, que acabou sendo nosso jantar, posto que após o atolamento e o estresse da estrada, estávamos muito tensos e exaustos para sair para jantar.

Preço justo em um ambiente delicioso! Abre às sextas (19 às 22H), sábados, domingos e feriados (12h30 às 15h e 19 às 23h, 22h aos domingos).

Cachoeira do Pimenta

Seguimos para a Cachoeira do Pimenta, uma das mais visitadas da cidade, juntamente com a Cachoeira do Desterro. Se quiser dar um mergulho, escolha a parte baixa da cachoeira, próximo à lanchonete, onde é mais seguro. Próximo às quedas a correnteza é bem forte.

Há uma trilha do mirante, um caminho em terra e um pouco íngreme, que não lembro se fizemos ela inteira ou somente parte. Use sapatos confortáveis, de preferência tênis, e tenha cuidado ao andar sobre as pedras, elas podem estar escorregadias.

Lavandário

Nossa última parada do dia foi o famoso Lavandário, um campo de lavandas localizado em uma região montanhosa, a cerca de 8km do centro de Cunha e 37km do centro de Paraty. É facilmente acessado de carro, porém não há transporte público até o local.

Se seu carro for 1.0 e o piso estiver molhado, nem tente subir a íngreme ladeira que dá acesso ao local. Estacione o carro na portaria e suba a pé mesmo. Vimos muitos pneus cantando, muita fumaça e aquele cheiro horrível de embreagem queimada de veículos que tentaram em vão subir a ladeira. Caso consiga subir, há também estacionamento próximo à lojinha e café. Se for 4 x 4 sobe tranquilo.

Não é permitido fumar e tenha cuidado ao caminhar pelas plantações, pois o terreno é acidentado e todo em terra. Quase levei alguns capotes, tava bem escorregadio por causa das chuvas!

As trilhazinhas

Mais informações de horário, valor da entrada e sobre a loja e o café, você encontra no site oficial.

Foi passeando de carro pelo enorme terreno do Lavandário que acabamos atolando o carro debaixo de chuva torrencial. Achei que iríamos dormir ali!!! Ainda bem que tinha uma alma caridosa de um funcionário que nos ajudou, diferentemente de uma das donas ou gerente, que nos culpou pela situação. Nós só estávamos seguindo o mapinha na entrada, que continha as áreas que poderiam ser visitadas no local. Não havia qualquer sinalização de que era proibido visitar a área onde estávamos.

No meio do perrengue, o sol apareceu!

Enfim chegamos por volta das 21-22h na nossa pousada.

Dia 2

Como perrengue é por aqui mesmo, já começamos o dia tendo que trocar o pneu que estava no chão!!! Provavelmente furou no atolamento e terminou de esvaziar à noite.

Por volta das 10h30 rumamos de volta a Cunha e nos demos conta do tamanho de cada deslizamento de terra que passamos. Medoooo!

Pedra da Macela

O intuito era iniciar o dia com a trilha da Pedra da Macela que, como já lhes contei, não rolou.

A Pedra da Macela fica exatamente na divisa entre as cidades de Cunha e Paraty e tem 1840 metros de altitude. Em dias de tempo limpo, é possível ver Paraty, parte da Ilha Grande e a Usina Nuclear de Angra dos Reis.

Para chegar até o início da trilha, você pega uma estrada de cascalho e terra que inicia mais ou menos no km 65 do trecho da Estrada Real entre Cunha e Paraty. São cerca de 6 quilômetros morro acima até chegar na área que não é mais permitida a passagem de veículos. Não é preciso um 4×4 para chegar até esse ponto, mesmo com o solo molhado. Mas um carro baixo pode sofrer um pouco.

A estrada

Dali são mais 2 km em uma trilha concretada morro acima, um pouco íngreme. A subida pode levar de 30 min a 1h, dependendo do seu condicionamento físico. Use roupas e sapatos confortáveis e adequados à atividade.

Um trecho da trilha

Ah! É gratuito e aberto 24h por dia! Leve água e um lanchinho, pois no local não há absolutamente nada! Vai ver o nascer ou o pôr do sol? Não esqueça da lanterna!

Se o dia estiver meio nublado, há muitas chances de o pico estar encoberto, então nem perca seu tempo se deslocando ao local, caso esteja indo somente pela vista. De qualquer forma, o caminho de carro até o início da trilha já compensou.

Os dois pontos seguintes visitados ficavam nesta mesma estrada de terra.

Wolkenburg Brewery

Primeiro paramos na cervejaria Wolkenburg Brewery. Suas cervejas são elaboradas seguindo a Lei de Pureza Alemã de 1516.

A palavra Wolkenburg em alemão significa “Castelo nas nuvens” que remete ao local onde os proprietários decidiram instalar a pequena cervejaria, entre morros envoltos por névoa, como se estivéssemos nas nuvens.

A produção atende somente ao município. Os próprios donos nos contaram um pouco da história do local e como são produzidas as cervejas. No local também oferecem petiscos tipicamente alemães como salsichões e chucrute, pagos à parte.

No entanto, não oferecem degustação. Para experimentar as cervejas, você terá que comprar a garrafa mesmo. Para nossa sorte, conhecemos um casal que topou fazer uma degustação entre nós. Cada um comprou uma garrafa de cada tipo de cerveja produzida (Fit, Helles, Landbier e Dunkel). Dividimos entre nós enquanto batíamos um papo e comíamos uns petiscos alemães.

O local onde a cervejaria está instalada é uma delícia e as cervejas são únicas. Vale a pena a visita! Aberto somente aos finais de semana e feriados.

La Taverne Bistro

Para almoçar escolhemos o restaurante La Taverne Bistro. Seu foco é incentivar o consumo de cogumelos. Todos os ingredientes utilizados são provenientes de pequenos produtores locais. Já adorei o conceito do local! O ambiente é rústico, super agradável.

Escolhemos a Paella selvagem de cogumelos e a Truta Asa Branca. Para beber foi uma cerveja artesanal de outra cervejaria local, uma Stout com funghi! E de sobremesa, o sorvete de cerveja stout e chocolate com compota de frutas do bosque.

Estava absolutamente tudo delicioso! Que refeição maravilhosa para comemorar nossos 15 anos juntos!

O local costuma encher, então chegue antes ou depois do horário de pico ou faça reserva. Verifique o horário de funcionamento no site oficial.

Contemplário

A última parada do dia foi no Contemplário, outro campo de lavandas, porém menos famoso, localizado a cerca de 16km do centro de Cunha e 31 km do centro de Paraty. O local também conta com lojinha e café.

Visto que estava nublado, dessa vez não teve pôr do sol! Mais informações de horário, sobre a loja e o café e sobre o chalé que você pode se hospedar você encontra no site oficial.

Lavandário x Contemplário. Em qual ir?

A princípio, ambos possuem características semelhantes:

  • Campos de lavanda sempre floridos ao longo de todo o ano. Qualquer que seja a época do ano que você visite, terá um trecho do terreno florido;
  • Além de lavandas, há também plantações de ervas aromáticas, deixando os locais extremamente cheirosos;
  • Lindas vistas e ótimos locais para apreciar o pôr do sol;
  • Lojinha com produtos produzidos utilizando lavandas;
  • Café com opções de alimentos produzidos com lavanda.

No entanto as diferenças são bastante relevantes:

  • O Lavandário cobra entrada, o Contemplário não;
  • O Contemplário é acessível a pessoas com dificuldade de locomoção. As trilhas são mais largas, planas e cobertas por grama, tornando-as mais seguras. O Lavandário, como disse anteriormente, não é recomendado para quem tem dificuldade de locomoção;
  • Os produtos oferecidos na lojinha e no café do Contemplário possuem preços menores;
  • O Lavandário funciona somente de sexta a domingo e feriados, das 10h ao pôr do sol. O Contemplário funciona de quinta a segunda e feriados, das 10 às 18h. No verão o horário pode ser ampliado.
Entrada do Contemplário

Lógico que temos o viés da situação desagradável que tivemos no Lavandário e a forma como a dona ou gerente nos tratou diante do ocorrido. No entanto, como conhecemos os dois, caso você só possa visitar um deles, sem dúvidas alguma aconselho você escolher o Contemplário.

Contemplário

Um dia em Paraty

Dia 3

Detalhes sobre nosso dia em Paraty e sobre a pousada em que nos hospedamos você lê em Passeio de lancha em Paraty – RJ!

Cunha e Paraty de carro sim!!

E assim termina nosso roteiro por estas duas cidades que se completam! Uma oferece o charme e o clima de cidade do interior e a outra as maravilhas do litoral.

Os pontos em roxo são os que foram visitados em Cunha. Em azul, em Paraty. E os amarelos, são outras sugestões que você pode incluir no seu roteiro.

Devido ao transporte público ineficiente entre as duas cidades e entre as atrações de Cunha, este roteiro é mais indicado para quem estiver de carro!

Aquele pôr do sol antes de voltar para Sampa

Viagens de carro

Este texto faz parte da blogagem coletiva com o tema “Viagens de Carro” do grupo “Viagens por Escrito”. Leia sobre o que as meninas escreveram clicando nos links abaixo:

19 Comentários

  • Adriana Ridrigues

    Apesar dos perrengues foi um passeio incrível!
    Ja tive esta experiência de andar com tempo ruim em Cunha, e não estava de 4×4, mas o namorado da época era teimoso, mas ainda foi possível subir de ré sem precisar de ajuda.
    Mas a descida para Paraty não foi possível, na época a estrada ainda não estava “reformada”, molhada só passava 4×4 com sofrimento!
    Ainda não consegui ir a pedra da Macela devido a tempo ruim e ainda quero assistir a abertura de forno de algum ateliê, acho incrível este trabalho de cerâmica, parece ser muito interessante!

    • barbaracortat

      Verdade, até pouco tempo a Estrada Real era pura terra. Mesmo assim, ela ainda mantém um certo grau de aventura!!!
      Quem sabe um dia a gente consiga desfrutar daquela vista incrível da Pedra da Macela!

  • Mari Vetrone

    Não é viagem da Bárbara se não tiver perrengue, né? hahahahah Adorei, Bá! Nunca fui pra Cunha e quero voltar pra Paraty! Vou mesmo seguir tuas dicas quando essa fase passar! :*

  • Cecilia

    Bárbara, adorei essa dobradinha entre Cunha e Paraty. Já conheço Paraty e amo aquela cidade e suas praias. Mas tenho muita vontade de conhecer Cunha e como sempre fomos pela Rio Santos, nunca tive essa oportunidade. A estrada agora está ótima, mas antes era de terra e nunca me encorajei. Assim que for possível viajar, quero fazer esse roteiro. Obrigada por cada detalhe compartilhado. Beijos

    • Juliana

      Bah, amei seu roteiro! Que lugar lindo vcs ficaram… Fizemos parecido porém diferente! Não fomos a cachoeira em Cunha, e agora já me deu mais vontade de voltar! Em contrapartida fizemos a trilha da pedra da Marcela e foi maravilhoso! Nós ficamos hospedados em Cunha e descemos para Paraty um dia, fizemos o passeio de escuna (já conhecia Paraty mas o fato de estar ao lado da praia me deixou inquieta…kkkk).

  • Pâmela

    Para variar tem perrengue no meio, rs… Mas realmente nesta estrada não tem como escapar. Eu fui em um celta, imagine a aflição e desespero! RS. Não conseguir ir na pedra da Macela pq o tempo estava encoberto e não conhecia o contemplanario! Preciso voltar urgente, inclusive para Paraty para explorar mais!

  • DANIELA DE OLIVEIRA MARIN

    Eu sou suspeita porque adoro essa região e vou todo ano…Paraty um charme de cidade com opções para todos os gostos né? E Cunha uma delícia, eu fiz a Pedra da Macela duas vezes mas já faz muitooooo tempo, quero ir de novo. Por falar nisso, adorei a dica da pousada!

    • barbaracortat

      Essa pousada foi uma achado na época. Mas hoje parece que ela tá bem mais cara. Vou ter que escolher outra quando for tentar subir a Pedra da Macela!

  • Soraia Pereira da Silva

    Essa dobradinha é realmente mais que especial!
    Paraty já perdi as contas de quanto já fui, amo a cidade e a sua energia, espero que volte com mais tempo pra curtir o centro histórico e toda a beleza da cidade. Cunha só fui no Lavandário e amei as outras opções de passeio que citou, já quero fazer.

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