Oeste e Sul da Flórida: vá além de Miami e Orlando

Nosso rápido roteiro de carro pela costa oeste e sul da Flórida nos deixou com aquela vontade de voltar que jamais pensei que teria!

Confesso que por muito tempo achei que a Flórida não passava de compras e Disney. Compras posso fazer em outros lugares dos EUA e Disney tenho vontade negativa de conhecer (nada contra quem gosta, só não precisa me chamar!).

Mas como nosso cruzeiro saía de Miami e tínhamos 5 dias livres de férias, decidi deixar o preconceito de lado e explorar um pouquinho desse estado americano.

Leia também: Roteiro quase de graça por Miami e Miami Beach.

Mais uma road trip para a conta!

Nós amamos uma road trip, logo de cara decidimos alugar um carro para esse roteiro pelo oeste e sul da Flórida. Somente pingamos em Miami e já pegamos estrada para cruzar o estado.

A viagem até Naples leva entre 2 e 3h, numa estrada em ótimas condições, sem pedágios e com lindas paisagens por entre os Everglades. Tem uma outra opção mais rápida pela freeway, mas além de pedagiada, não ia ter paisagens tão bonitas.

Já para o sul da Flórida não tem como escapar da US-1, que liga o extremo sul ao extremo norte da costa leste dos Estados Unidos (já havíamos passado por ela na nossa road trip pelo Noroeste dos EUA de outubro de 2022).

Pedágios no oeste e sul da Flórida

A região oeste e sul da Flórida tem uma boa quantidade de pedágios, especialmente próximo a Miami, mas para nossa sorte conseguimos desviar de quase todos eles.

A grande maioria dos pedágios é por leitura de placas, ou seja, você não irá passar por um pedágio físico. Por este motivo, ao alugar um carro, é altamente recomendável você solicitar o dispositivo de pagamento de pedágios na locadora, estilo Sem Parar daqui do Brasil.

Acredito que todos os carros tenham esse dispositivo, mas isso não quer dizer que você não será cobrado caso não contrate o serviço. Não só será cobrado, como também será acrescentada uma taxa extra e, dependendo da locadora, essa taxa pode ser cobrada por cada pedágio que passar.

Na locadora onde alugamos o carro nos ofereceram duas opções:

• pagar uma taxa única para usar o serviço além dos valores de cada pedágio que passássemos;
• pagar uma diária – neste caso além do aluguel estão incluídas passagens ilimitadas em pedágios.

Decidimos pela primeira opção porque eu sabia que iríamos passar somente por um pedágio. Ao final pagamos 20 dólares pelo serviço e 4 dólares do pedágio. A diária eram 12 dólares (neste caso nossa conta final ficaria em 60 dólares contra 24 dólares que pagamos).

Assim, antes de escolher qual modalidade é melhor para você, dá uma pesquisada nos trajetos que pretende fazer para ter uma estimativa de valores de pedágios. Às vezes você nem irá passar por pedágios, não havendo necessidade de pagar por este serviço.

Roteiro pelo oeste e sul da Flórida

Como disse anteriormente, nós só tínhamos 5 dias livres para fazer esse roteiro. Meu conselho é que você separe ao menos uma semana para ele, para poder explorar com mais calma as duas regiões.

Ao fim deste texto colocarei algumas sugestões para deixar seu roteiro pelo oeste e sul da Flórida ainda melhor!

Dia 1 – Chegada em Miami e deslocamento para Naples

Chegamos em Miami por volta de 12h30 e até sair com o carro da locadora era já umas 14h30. Antes de chegarmos no nosso Airbnb, paramos só para comprar umas coisinhas para o jantar e café da manhã no Wallmart e, como tava ali do lado, na Ross (amoo)!

Fizemos check in no Airbnb por volta de 19h e já fomos para praia mais próxima ver o pôr do sol no mar do golfo do México, que fim de maio ocorre por volta de 20h-20h15. A primeira impressão de Naples já foi incrível!

View this post on Instagram

A post shared by Barbara Cortat (@experienciabarbara)

Dia 2 – Compras e praia!

Como nosso visto está para vencer e vamos renovar somente quando nosso passaporte também vencer, decidimos que essa era a viagem para comprar tudo que a gente precisava. Mesmo com o dólar alto, algumas coisas ainda valem muito a pena comprar nos EUA – eletrônicos e tênis em especial.

Se tiver paciência de procurar, consegue encontrar bastante coisa legal na Ross e na Marshall. E foi assim que começamos o dia, indo em outra Ross. Depois passamos em um Outlet em Estero, a cerca de 30km ao norte de Naples.

Por volta das 15h30, pobres e com o porta malas cheio, chegou a hora de explorar as praias da costa oeste da Flórida.

A gente seguiu para o sul margeando a costa, passando por lindos condomínios de edifícios, casarões fantásticos com seus barcos, ruas tranquilas super arborizadas. O caminho aqui também fez parte do roteiro.

Em algumas praias nessa região é necessário pagar entrada, mas as que visitamos eram todas gratuitas. Inclusive a que a gente mais gostou tinha até estacionamento gratuito, diferentemente das praias mais ao sul da costa oeste da Flórida.

Até o pôr do sol conseguimos curtir as praias:

• Bonita Beach em Bonita Spring – nossa preferida! Mal chegamos e já vimos um golfinho feliz e contente nadando perto da praia! Mar cristalino em tom esverdeado, areia branquinha, praia sem muvuca. Havia aluguel de caiaque, jet ski e stand up;

View this post on Instagram

A post shared by Barbara Cortat (@experienciabarbara)

• Public Beach em Naples – sem nenhuma estrutura, mais frequentada pelos moradores dos condomínios. Para quem busca tranquilidade;

• Naples Beach em frente ao Lowdermilk Park – estacionamento pago por parquímetro na beira da praia, porém com estrutura de chuveiros, banheiros, guarda sol (esse pago à parte, claro). Essa praia tava cheia, mas não lotada, talvez pela galera querendo curtir o pôr do sol.

Importante: boa parte das ruas mais próximas à praia tem estacionamento restrito aos moradores daquela área (“resident”) ou com “beach permit” (moradores de Naples mas que não moram à beira-mar).

Há raras exceções próximas, como no caso do Lowdermilk Park, que permitem estacionar por parquímetro mesmo não tendo o “beach permit”.

Mas nós, meros turistas, teremos que nos afastar alguns quarteirões para conseguir vagas com parquímetro que não exigem “beach permit” e/ou vagas gratuitas, ou ainda pagar um estacionamento privado.

Dia 3 – Centro de Naples e deslocamento para Homestead com múltiplas paradas no caminho.

Malas no carro, seguimos ao centro antigo de Naples. Por incrível que pareça foi fácil encontrar uma vaga gratuita bem próxima aos pontos que queríamos visitar!!

Caminhamos pela Third Street South, onde nasceu a cidade de Naples, fomos até o famoso píer de Naples, que tava em reforma, mas de onde pudemos ver mais golfinhos pertinho da praia!

Ficou aquela vontade de quero muito mais! Ficamos completamente apaixonados pela costa oeste, empolgados pelo que iriamos ver na costa sul da Flórida!

Como disse anteriormente, a estrada que corta o sul do estado de leste a oeste passa pelo meio dos Everglades. No caminho há vários pontos de parada onde é possível fazer trilhas a pé ou de canoa, observar a vida animal, há pequenos, médios e enormes parques como o próprio Everglades. Um prato cheio para quem curte atividades ao ar livre.

Nossas paradas foram:

• Marsh Trail, que fica na reserva natural das Ten Thousand Islands, uma trilha gratuita, mas que só vale a pena ir até a torre de observação. Depois de lá não vimos nada e só fomos atacados por mutucas gigantes, as chamadas “deer flies”, que quase deixaram o Yu maluco! Ah! Bem lembrado, leve repelente!

Uma dica que nos deram depois, que ajudou em outras trilhas, é deixar um braço levantado. Elas vão pousar no seu braço e assim fica mais fácil de mata-las. Não resolve completamente, mas ajuda a manter a sanidade.

• Big Cypress Nathaniel P. Reed Visitor Center – vimos nosso primeiro manatee!

• Fakahatchee Strand State Preserve State Park– entrada de 3 dólares por carro. Iniciamos uma trilha onde naquele dia já tinham sido avistados urso e jacarés, mas a única coisa que conseguimos ver foi um belo cervo macho (buck) logo na entrada da trilha.

Não conseguimos finaliza-la porque o tempo começou a fechar e achamos prudente voltar. Com idas e vindas da chuva, por sorte não chegamos a nos molhar tanto, mas assim que entramos no carro o mundo desabou sobre nossas cabeças, e voltamos achando que tudo ia alagar e íamos ficar ilhados.

A parte legal é que vimos duas tartarugas (muito provavelmente Florida box turtles) na estrada na volta, mas não dava para abrir o vidro pra uma foto decente, porque o carro inundaria instantaneamente.

Por causa da tempestade, desistimos de visitar o “Shark Valley Visitor Center” dos Everglades, além de outras paradas.

• Big Cypress Oasis Visitor Center – aqui a chuva tinha reduzido bastante e demos sorte de ver nosso primeiro jacaré. Infelizmente uns turistas sem noção ficaram jogando bolacha para ele, mesmo com uma placa gigante dizendo para não o alimentar. Não seja esse tipo de turista.

Não patrocine o turismo animal

Animais selvagens nunca devem ser alimentados. Ao serem alimentados, ainda mais com porcarias, não somente seu metabolismo é afetado, como também seu comportamento.

Chegamos no nosso hotel em Homestead por volta das 19h.

Dia 4 – Florida Keys

Dia de ir até o extremo sul da Flórida! Problema é que todo mundo teve a mesma ideia!! Era sábado do feriado do Memorial Day.

Apesar do nosso hotel já estar na boca da estrada que nos leva até Key West, a ilha mais ao sul das Florida Keys, pegamos um bom trânsito que só melhorou depois de cruzarmos a ponte que separa o continente da primeira Key.

As Floridas Keys são um conjunto de ilhas originadas de recifes de coral muito antigos que se estendem por cerca de 200 km entre o Golfo do México e o Oceano Atlântico, conectadas por diversas pontes no meio do mar, de uma forma tão surreal que parecem ter sido planejadas. As ilhas são super pequeninhas e muitas vezes é possível ver os dois lados da estrada.

A viagem de carro já vale a pena. Decidimos seguir direto até Key West sem parar e só na volta parar onde nos interessasse. O trajeto levou umas 3h30.

Key West

Chegando em Key West, que estava lotado, deixamos o carro numa vaga gratuita, e seguimos a pé. Paramos no famoso, mas sem graça, marco que indica que ali é o ponto mais ao sul dos EUA, distando somente 90 milhas de Cuba.

Muitos dizem que lá é o ponto mais ao sul dos Estados Unidos, mas vamos aos fatos: Lá não é o ponto mais ao sul dos Estados Unidos. Se descontar o Havaí, que tem o ponto mais ao sul de fato (só olhar no maps), Ilhas Virgens Americanas e Porto Rico, ainda assim não é o ponto mais ao sul.

Mas será que é o ponto mais ao sul dos Estados Unidos Continental? Ao sul desse marco existe uma base militar, com acesso restrito. Então seria o ponto mais ao sul visitável, certo? Errado. Atrás da base naval, na pontinha da ilha, com acesso pelo noroeste, tem o parque do forte Zachary Taylor. E no fim do parque tem uma praia que fica mais ao sul do que esse marco. Porém, o parque é pago. Então, esse marco da foto com uma fila quilométrica para posar com ele, é apenas o ponto gratuito mais ao sul dos Estados Unidos continental!

Diz a lenda que em dias bem limpos é possível ver a ilha. Não foi nosso caso. Chegamos embaixo de chuva! Mas por sorte foi o tempo certinho para almoçarmos. A chuva parou e o tempo limpou completamente!

Onde passamos mais tempo foi na Higgs Beach, praia pública com muita infra e estacionamento gratuito!!! Pegamos nosso equipamento de snorkeling e ficamos cerca de 1h30 mergulhando.

Apesar da água não ser muito cristalina, vimos bastante vida marinha, até um peixe gigante, que descobrimos depois ser um Tarpon, que nos trouxe de volta à realidade e percebemos que já era hora de seguirmos viagem!!

Uma coisa legal dessa estrada é que tem bastante ponto de parada gratuito ao longo dela, seja para quem quer curtir o visual ou pescar.

Nossas outras paradas foram:

• Bay Point Park, Key West – curtir a vista das casas à beira mar e da estrada.

• Veterans Memorial Beach, Pig Pine Key – uma praia de águas super calmas e rasas, ideal para quem está com crianças. Tem estacionamento e banheiros gratuitos, que estavam em reforma, mas tinham uns químicos no lugar.

• Horseshoe Beach, West Summerland Key – daqui temos uma vista linda da Old Honda Bahia Bridge e também é possível desfrutar de uma prainha super tranquila, mas zero estrutura.

• Old Seven Mile Bridge, Marathon – essa é a ponte original que foi desativada depois da construção da nova, pois já não tinha mais segurança para o tráfego veicular. Hoje é uma ciclovia e pista de caminhada/corrida que leva até a Pigeon Key, onde há um museu.  Já aviso que a caminhada até o museu são uns 3km, cada trecho!

Ficamos ao menos uma hora por lá curtindo o fim do dia. Vimos uma arraia chita maravilhosa saltando no vão entre as pontes! Teria sido nosso vídeo de drone mais incrível, se o Yu não tivesse esquecido de apertar o REC.

Como ainda faltava muito tempo para o pôr do sol, decidimos seguir viagem. Próximo do horário, estacionamos em um ponto permitido da estrada para curtir aquele espetáculo!

Chegamos exaustos no hotel às 22h, mas foi demais! O dia foi incrível e a viagem pela Overseas Highway vale cada quilômetro!

Dia 5 – Everglades National Park

Hoje o dia era só dele! Sempre tive muita vontade de conhecer os Everglades e uma pena não dispor de mais tempo para aproveitar com mais calma. Mas fizemos valer esse dia.

Os Everglades possuem 3 entradas, sendo que a entrada de Homestead é a principal e a que leva a mais pontos dentro do parque, que é gigantesco (e isso é só uma parte da sua área original).

Uma das coisas que fiquei mais chocada em aprender é que os Everglades contrariamente do que muita gente acha (nós também achávamos), não é um pântano, e sim um rio que corre a apenas 0,5 milha/dia ou 0,8 km/dia, o que o torna um ecossistema único!

O ingresso custa 30 dólares por carro e tem validade de uma semana, assim como todos os ingressos dos parques nacionais americanos.

Percorremos a estrada de 60km de extensão que corta o parque até chegar no golfo do México, apreciando a transição do ecossistema com diferentes faunas e floras dependendo do ponto do parque onde você está.

Atividades não faltam

Trilhas a pé, de bike, de canoa/remo, pescar, tem até uma marina dentro do parque e camping! A gente quase alugou uma canoa, mas como não levamos outra muda de roupas – além de termos ficado com um pouco de receio quando o moço disse que os crocodilos poderiam virar a canoa – decidimos não alugar desta vez.

Passamos quase o dia todo por lá. Acho que fizemos quase todas as trilhas a pé que tinham, mesmo com o calor horrível de medonho que fazia no dia. Mas conseguimos ver quase toda a fauna dos Everglades, faltando só o crocodilo e o puma!

De volta a Homeastead aproveitamos para passar num outlet que ficava em frente ao hotel, que valeu muito a pena.

Dia 6 – Airboat

Neste dia só tínhamos a manhã livre, pois tínhamos que fazer check in no navio até 13h30.

Aproveitamos para fazer o mais que famoso passeio de Airboat pelos Everglades. Após muita pesquisa escolhi a empresa Coppertown Airboats por dois motivos:

• Uma das poucas empresas permitidas a realizar o passeio dentro do Parque Nacional dos Everglades – por este motivo tenha o seu ingresso em mãos, para não ter que pagar uma taxa do parque. Caso ainda não o tenha visitado, guarde o ingresso do passeio de airboat que depois você tem desconto no ingresso do parque.
• Exatamente por estar dentro do parque não é permitido shows com os jacarés ou pegar os jacarés filhotes na mão, como ocorre em muitas outras empresas.

Eu sou completamente contra o turismo animal exploratório. Animais selvagens não são para nosso entretenimento. Turismo animal deve ser contemplativo, de observação, sempre em seu habitat natural com zero ou mínima interferência humana.

Além desses super prós ainda era o mais barato da região!! Melhor que isso, só se fosse de graça!!!

Adoramos o passeio, aprendemos demais com nosso guia e ainda cruzamos com 3 jacarés no caminho! Para fechar nosso roteiro pelo oeste e sul da Flórida com chave de ouro.

Abastecemos o carro, o devolvemos e pegamos um Uber para o porto. Esse cruzeiro vai ficar para outro texto, pois esse aqui já está gigante!

Como melhorar seu roteiro pelo oeste e sul da Flórida

Não tenho dúvidas de que 5 dias foi muito pouco para fazer tudo o que fizemos. Por sorte os dias eram bem longos, o que ajudou bastante.

Caso tenha mais tempo:

• Reserve ao menos 2 dias inteiros para costa oeste, isso se for ficar somente em Naples. Se quiser visitar cidades mais ao norte, pode colocar mais dias.

• As Keys também merecem pelo menos 2 dias inteiros. Assim, se possível, se hospede ao menos uma noite em uma das Keys. Nem que seja na Key Largo, a primeira ilha depois da ponte que liga ao continente. Só de cortar este trecho te faz ganhar um bom tempo.

Nós não o fizemos porque estava caríssimo ficar por lá, provavelmente que por causa do feriado.

• Evite fazer um bate e volta saindo de Miami. Para a gente, que estávamos 60 km mais ao sul da Flórida, já foi corrido…

Mas se por algum motivo só role bate e volta, madrugue para conseguir aproveitar bem o dia. Prefira dias de semana para não pegar tanto trânsito. Lembre-se que serão 3-4h de viagem cada trecho.

• Aproveite o ingresso de uma semana dos Everglades para conhecer as 3 entradas do parque. As outras duas são:
  • Gulf Coast Visitor Center – próxima de Naples – não fomos pois estava fechada provisoriamente;
  • Shark Valley Visitor Center – a mais próxima de Miami e da empresa de airboat que fomos – que cortamos pois estava chovendo.

Sempre leve roupas de banho ou outra muda de roupas. Vai que bate aquela vontade de um mergulho com os crocodilos!!!

Onde comprar

Além da Ross e Marshall, recomendo o Miromar Outlet em Estero (costa oeste) e Florida Keys Outlet Marketplace (costa leste). São outlets bem mais vazios, com ótimas lojas e boas opções de compras. Não cruzamos com um brasileiro sequer neles!

E não é que voltamos gostando da Flórida, ao menos da costa oeste e do sul!! Sim, existem coisas interessantes na Flórida para fazer e esse é só começo, porque a gente nem foi visitar as Springs! Cenas de uma próxima viagem!!

View this post on Instagram

A post shared by Barbara Cortat (@experienciabarbara)

Este texto foi feito em colaboração com outros blogs de viagem, parte de uma blogagem coletiva com o tema “Roteiros de Viagem”:

• Uma Viagem Diferente – O que fazer em San Andres, Colômbia – Roteiro de 5 dias 
• Cantinho de Ná – Primeira vez em Lisboa: roteiro com o que é imperdível
• Até onde eu puder ir – Roteiro de Canela
• Mystras – Uma viagem a Roma
• Entre Mochilas e Malinhas – O que fazer em Pipa – Roteiro de 5 dias
• Mulher Casada Viaja – Campos do Jordão durante a semana é muito melhor!